Depois de se assistir a filmes como “A bruxa” (2015) e “As
boas maneiras” (2017), obras do gênero horror que recriam as convenções dessa
linhagem de produções sob uma ótica artística contestadora e libertária, fica
difícil encarar um negócio tão previsível e medíocre como “Floresta Maldita”
(2016), longa que recicla sem criatividade ou mesmo convicção clichês e truques
baratos do gênero.
Boa parte de amigos e conhecidos costuma dizer que as minhas recomendações para filmes funcionam ao contrário: quando eu digo que o filme é bom é porque na realidade ele é uma bomba, e vice-versa. Aí a explicação para o nome do blog... A minha intenção nesse espaço é falar sobre qualquer tipo de filme: bons e ruins, novos ou antigos, blockbusters ou obscuridades. Cotações: 0 a 4 estrelas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário