Confesso que a sinopse de “Operação fronteira” (2019) já não
parecia muito promissora. A história de um grupo de ex-soldados envolvidos em
uma última missão em que tudo dá errado me parecia tão batida que já me cansava
antes mesmo de começar a assistir. Ocorre que o nome de J.C. Chandor na direção
acabou me animando. Afinal, é o mesmo cineasta que fez o excelente “O ano mais
violento” (2014). O resultado final, entretanto, acabou sendo mesmo aquilo que eu
previa no início – uma sucessão de clichês narrativos dirigidos sem grandes
arroubos criativos. Pelo jeito, Chandor estava precisando de uma grana.
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