Ainda que tivesse um roteiro um tanto derivativo, “Sicário:
Terra de ninguém” (2015) impressionava por uma notável conjunção entre uma
encenação precisa e uma concepção formal apurada, destacando uma direção de
fotografia fenomenal e uma música incidental bastante singular. Nesse
expressivo conjunto artístico, era impossível não lembrar de algumas das
melhores produções dirigidas por Michael Mann. Sua continuação, “Sicário: Dia
de soldado” (2018), na comparação, deixa muito a desejar. Sua articulação narrativa-estética
é apenas correta, transcendendo quase nada dentro daquilo que se faz no gênero
policial/ação atualmente. A trama continua pecando pela pouca originalidade,
além de pender para incômodos clichês machistas. Ou seja, a típica continuação
irrelevante que talvez nem precisasse existir.
4 comentários:
Imaginava que a continuação era dispensavel
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muito Bom parabéns excelente trabalho ótimas dicas
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