Apesar de alguns clichês narrativos preguiçosos e
convencionais, o primeiro “A entidade” (2012) trazia um certo frescor em termos
de horror sobrenatural, sabendo conciliar um roteiro de tons efetivamente
sombrios e misteriosos, atmosfera algo sórdida e uma concepção imagética que
trazia rusticidade e sujeira na medida certa. Na continuação “A entidade 2”
(2015), tais aspectos positivos se diluem em nome de uma trama excessivamente “mastigadinha”
e um formalismo que beira o asséptico. Ou seja, no cômputo geral, deixa forte a
impressão que franquias de horror contemporâneas estão bem longe de serem
confiáveis...
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