Se “Hereditário” (2018) é uma reciclagem vigorosa de clichês
temáticos e narrativos do gênero horror, “The invitation” (2015) representa uma
tentativa frustrada de recriação de tais preceitos. Dá para identificar ao
longo do filme uma série de elementos que já se viu em outras produções
trabalhados com maior inspiração criativa. Culpa da direção convencional em
excesso da cineasta Karyn Kusama que se perde em um roteiro repleto de truques
manjadod, na ausência de uma efetiva atmosfera de tensão, em uma concepção
visual asséptica e em um elenco repleto de atuações canastronas.
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