Há produções que conseguem sintetizar o estereótipo negativo
de determinadas vertentes cinematográficas. “A origem da vida” (2012) é um
exemplar claro desse tipo de situação. No filme do diretor Dennis Lee se
concentra aquilo que há de pior e mais caricato no cinema “indie”
norte-americano – assepsia formal, melodrama rasteiro travestido de pseudoprofundidade,
personagens caricatos, atmosfera entre o meloso e o “fofinho”. Resultado final:
dispensável e esquecível.
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