Depois de se assistir a filmes como “A bruxa” (2015) e “As
boas maneiras” (2017), obras do gênero horror que recriam as convenções dessa
linhagem de produções sob uma ótica artística contestadora e libertária, fica
difícil encarar um negócio tão previsível e medíocre como “Floresta Maldita”
(2016), longa que recicla sem criatividade ou mesmo convicção clichês e truques
baratos do gênero.
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