A parceria entre o diretor Jonathan Levine e os atores
Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen tinha se mostrado frutífera no excelente
drama “50%” (2010). Em “Sexo, drogas e jingle bells” (2015), entretanto, a
reunião entre eles tem resultados bem menos satisfatórios. A premissa inicial
do roteiro é até promissora, em que um trio de amigos tem a tradição de fazer
uma noite de loucuras anual justamente na véspera de natal. A trama em seu
começo até insinua algumas situações interessantes e engraçadas, mas a
narrativa vai se revelando cada vez mais previsível e quadrada, além das
soluções do roteiro se apresentarem convencionais e conservadoras em excesso.
No cômputo geral, está mais para uma produção natalina rotineira do que para
uma boa gozação com o tema (coisa que se podia esperar tendo em vista o
histórico de direto e elenco).
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