Famílias disfuncionais parecem representar o grande tema
favorito na filmografia do diretor Noah Baumbach. Seu melhor filme, “A lula e a
baleia” (2005), inclusive, versa com contundência sobre o assunto. “Os
Meyerowitz: Família não se escolhe” (2017) é mais uma produção do cineasta a pisar
nesse território temático, só que bem distante do melhor que Baumbach já
realizou. Tudo no longa parece cansado e mofado: os manjados dilemas do
roteiro, as atuações maneiristas do elenco, a narrativa enfadonha, os truques
formais “indies” requentados. Baumbach sacaneou legal o Netflix: entregou para
a plataforma com exclusividade o pior filme de sua carreira, tirando uma onda
ainda de grande obra autoral.
Um comentário:
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