A premissa inicial da trama de “A outra mulher” (2018), em
um primeiro momento, parece até bem batida: ao conhecer a nova namorada bem
mais jovem de um amigo, o protagonista Daniel (Daniel Auteuil) vê a suas
concepções pequeno-burguesas de um casamento estável e uma vida estruturada se
abalarem ao também se apaixonar pela tal garota. O que torna esse filme
dirigido por Auteuil uma obra divertida e algo inquietante é a encenação repleta
de interessantes nuances dramáticas e cômicas. De maneira sutil e irônica,
Auteil consegue estabelecer uma criativa narrativa que se alterna de maneira
fluida o espaço temporal da trama e que também insere um toque entre o onírico
e o delirante, sem que tudo pareça necessariamente confuso. O quarteto
principal de atores tem atuações expressivas e que valorizam os espirituosos
diálogos e as situações de quiproquós do roteiro. Nesse contexto geral, “A
outra mulher” está mais para uma comédia ligeira a abordar a questão dos
relacionamentos amorosos do que para um trabalho mais profundo e instigante a
fustigar o mesmo tema, mas envereda por esse lado mais leve com razoável
competência narrativa.
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