Viggo Mortensen é aquele tipo de ator que faz com que eu sempre olhe com interesse qualquer filme que ele participe. Além de grande intérprete, o cara teve papéis marcantes em filmes memoráveis como “Reflexos do Mal” (1991), “Unidos Pelo Sangue” (2001), “O Pagamento Final” (1993) e “Marcas da Violência” (2005). Ou seja, tem o tino para escolher as produções das quais participa.
Em “Um Homem Bom” (2008), o desempenho notável de Mortensen como um professor e escritor pacífico que adere meio sem querer ao Nazismo é a força motriz do filme, com o autor desenvolvendo com mestria um papel complexo e cheio de nuances dramáticas. Mas seria injusto dizer que essa obra mais recente do brasileiro Vincente Amorim tem como único trunfo a atuação do seu protagonista. Mesmo caindo em alguns momentos em alguns excessos formalistas convencionais, o cineasta revela virtudes surpreendentes, principalmente nas seqüências em que a narrativa cai para um tom onírico e delirante que lembra bastante o cinema de David Lynch.
Em “Um Homem Bom” (2008), o desempenho notável de Mortensen como um professor e escritor pacífico que adere meio sem querer ao Nazismo é a força motriz do filme, com o autor desenvolvendo com mestria um papel complexo e cheio de nuances dramáticas. Mas seria injusto dizer que essa obra mais recente do brasileiro Vincente Amorim tem como único trunfo a atuação do seu protagonista. Mesmo caindo em alguns momentos em alguns excessos formalistas convencionais, o cineasta revela virtudes surpreendentes, principalmente nas seqüências em que a narrativa cai para um tom onírico e delirante que lembra bastante o cinema de David Lynch.
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