Se “Debi & Lóide: Dois idiotas em apuros” (1994) é uma
pérola da comédia grosseira e escatológica e a continuação “Debi & Lóide 2”
(2014) é uma sequência digna e divertida, o derivado “Debi & Lóide: Quando
Debi conheceu Lóide” (2003) é uma produção bem menos inspirada. A explicação é
simples: o diretor Troy Miller está bem distante de ter o mesmo domínio narrativo
e senso de humor alucinado dos irmãos Farrelly, enquanto Derek Richardson e
Eric Christian Olsen não chegam aos calcanhares do carisma de Jim Carrey e Jeff
Daniels. Assim, o que resta é uma produção genérica e sem graça, incapaz de
manter o interesse do espectador.
Boa parte de amigos e conhecidos costuma dizer que as minhas recomendações para filmes funcionam ao contrário: quando eu digo que o filme é bom é porque na realidade ele é uma bomba, e vice-versa. Aí a explicação para o nome do blog... A minha intenção nesse espaço é falar sobre qualquer tipo de filme: bons e ruins, novos ou antigos, blockbusters ou obscuridades. Cotações: 0 a 4 estrelas.
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