Strings, de Anders Ronnow Klarlund ***
Filmes com marionetes não são propriamente uma novidade na história do cinema. “Strings”, produção européia de 2004, entretanto, traz alguns aspectos bem originais para o gênero. Além de uma concepção visual fortemente estilizada e rebuscada, o filme apresenta de forma criativa o uso de metalinguagem ao fazer com que as cordas que manipulam os bonecos, o que inicialmente poderia ser visto como um fator limitador, sejam utilizadas como recurso dramático na trama (os personagens morrem, por exemplo, quando têm as suas cordas cortadas).
Apesar de tais ousadias, “Strings” se torna cansativo com o passar do tempo, principalmente devido ao roteiro esquemático e a uma certa frieza excessiva na condução da trama. Mesmo assim, a beleza das imagens torna o filme uma experiência cinematográfica bem recomendável.
Filmes com marionetes não são propriamente uma novidade na história do cinema. “Strings”, produção européia de 2004, entretanto, traz alguns aspectos bem originais para o gênero. Além de uma concepção visual fortemente estilizada e rebuscada, o filme apresenta de forma criativa o uso de metalinguagem ao fazer com que as cordas que manipulam os bonecos, o que inicialmente poderia ser visto como um fator limitador, sejam utilizadas como recurso dramático na trama (os personagens morrem, por exemplo, quando têm as suas cordas cortadas).
Apesar de tais ousadias, “Strings” se torna cansativo com o passar do tempo, principalmente devido ao roteiro esquemático e a uma certa frieza excessiva na condução da trama. Mesmo assim, a beleza das imagens torna o filme uma experiência cinematográfica bem recomendável.
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