O fato da produtora de Quentin Tarantino ter o nome de “Band à Part” representa muito mais que uma simples homenagem. Afinal, Tarantino talvez seja o cineasta que mais se aproxima do que representa o melhor do cinema de Jean-Luc Godard, cujo esse “Um Bando à Parte” é um dos grandes pontos altos da sua carreira.
Em “Um Bando à Parte”, tem-se o ápice da primeira fase da cinematografia de Godard, quando o conteúdo político não havia tomado conta da sua temática. Dessa forma, o cineasta usa e abusa do seu genial estilo original, onde combinava uma série de referências dos policiais B norte-americanos filtrados com uma ótica muito particular. Para Godard, muito mais importante do que os seus roteiros em si eram as possibilidades visuais e de edição que eles podiam proporcionar. Valoriza-se como nunca a estética dos movimentos (as “mortes” geralmente têm uma coreografia genialmente “fake”), além de um trabalho de montagem frenético e que até hoje é referência para diretores em todo mundo.
Em “Um Bando à Parte”, tem-se o ápice da primeira fase da cinematografia de Godard, quando o conteúdo político não havia tomado conta da sua temática. Dessa forma, o cineasta usa e abusa do seu genial estilo original, onde combinava uma série de referências dos policiais B norte-americanos filtrados com uma ótica muito particular. Para Godard, muito mais importante do que os seus roteiros em si eram as possibilidades visuais e de edição que eles podiam proporcionar. Valoriza-se como nunca a estética dos movimentos (as “mortes” geralmente têm uma coreografia genialmente “fake”), além de um trabalho de montagem frenético e que até hoje é referência para diretores em todo mundo.
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