Essa produção franco-belga de 2008 pode ser encarada mais como uma curiosidade do que propriamente um bom filme. Com diálogos esparsos, evoca-se constantemente trejeitos do cinema mudo, conseguindo, de vez em quanto, algumas soluções cômicas eficientes, mas não mais do que isso. A direção de arte estilizada e a roteiro simples dão um tom ameno para “Rumba”, do tipo fácil de ver, mas também mais fácil de esquecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário