Por mais que tenha boas intenções em homenagear os pioneiros a ser envolverem com cinema em Cuba, “A Ilha da Morte” (2006) não deixa de ser mais uma obra irrelevante a aparecer nas telas. O diretor Wolney de Oliveira elaborou uma narrativa sem brilho e medíocre. Seria muito fácil dizer que o filme é ingênuo, simples ou coisa que o valha para justificar suas limitações. Na verdade, o que transparece é uma preguiça criativa que se configura numa produção presa a fórmulas gastas e carentes de vigor.
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