Baseado em uma história real, a produção alemã “Os Dispensáveis” (2009) até mantém em algumas seqüências um certo tom seco na sua narrativa, principalmente no seu terço inicial. Com o passar do tempo, entretanto, vai caindo em simplificações e redundâncias que o tornam superficial e pouco atrativo. A subtrama do menino que quer tocar blues para desgosto do pai, por exemplo, beira o simplório na sua encenação. Mesmo o recurso de mostrar a linha temporal picotada, misturando passado e presente, mostra-se mal aproveitado e pouco acrescenta em termos formais.
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