Para os apreciadores de cinema de ação, uma trama que reúne
grupos terroristas, ninjas, forças tarefas e conspirações sempre parecerá
promissora, por mais que a trama possa trazer elementos inverossímeis ou francamente
cretinos. Afinal, detalhes como roteiro seriam apenas desculpa para um monte de
cenas com pancadarias, tiroteios e perseguições protagonizadas
por personagens durões e carismáticos. Daí a certa expectativa que uma obra
como “G.I. Joe – Retaliação” (2013) poderia gerar. Ainda mais que o primeiro
filme, “G.I. Joe – A origem de Cobra” (2009), levantava algumas possibilidades
interessantes para futuras continuações. O resultado final, entretanto, é
bastante aquém do que se poderia esperar. O potencial dos personagens e das situações
da trama não é bem explorado como poderia – a encenação pouco inspirada concebida
pelo diretor Jon M. Chu beira o burocrático. Talvez isso seja o reflexo de uma
contenção que é típica da Hollywood contemporânea – numa obra que deveria
primar pela violência, há uma incômoda assepsia estética há ponto que quase não
exista sangue no filme.
2 comentários:
É que no final das contas é um filme dirigido mais para as crianças novas e as antigas que crescendo brincando de comandos em ação.
I havе had my Greеn ѕmoke 5 months now and my pеrsonal
batteгу гemains going poωerful!
Thanks
Visіt my webpage; Green Smoke review
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